CASAMENTO

AMOR ROMÂNTICO, AMOR SEXUAL E AMOR CONJUGAL

 

Os amigos são menos do que perfeitos. Aceitamos suas imperfeições e nos orgulhamos do nosso senso de realidade. Mas, quando se trata de amor, teimosamente nos agarramos as ilusões – visões conscientes e inconscientes de como as coisas deviam ser.

Quando se trata de amor – amor romântico, amor sexual e amor conjugal, precisamos aprender outra vez, com dificuldade, a desistir de todos os tipos de expectativas. Expectativas que florescem  no clima vaporoso da adolescência, quando ternura e paixão sexual convergem, quando nos apaixonamos por alguém que representa para nós a realização perfeita de todos os desejos humanos.

O amor romântico da adolescência é o começo normal e crucial do amor adulto. Mas muitos terminam adolescência antes de enterrar o amor adolescente. E muitos trazem de volta a paixão você é tudo para mim não posso viver sem você. Os passeios ao luar. As viagens à lua. E, apesar do fato de ser ou não possível conservar esse amor durante todos os anos da nossa vida, ele pode alcançar sua sombra sobre tudo o que vier depois…

Tratando do amor, distingue o amor sensual, que procura a gratificação física e o amor caracterizado pela ternura, temos também a superestimação ou idealização da pessoa amada, também faz parte do amor sexual romântico. Além, disso lembramos que nem o relacionamento amoroso mais profundo pode evitar a ambivalência e nem o casamento mais feliz pode evitar uma certa porção de sentimentos hostis. Dizer tudo isso não significa negar que se pode ter momentos de sexo tão intenso/notáveis quanto em qualquer sonho fantasia, momentos em que a união – tenha ou não orgasmos perfeitamente sincronizados – é um casamento mútuo de paixão e amor a ausência do manual sobre sexo também não significa que seja impossível  “ formas múltiplas de transcendências”, onde por meio de atos de amor sexual – atravessamos e apagamos as fronteiras que separam um eu do outro, a mulher do homem, o amor da agressão e o presente do futuro e do passado.

“Procurei o amor, primeiro porque ele traz o êxtase – um êxtase tão imenso que muitas vezes eu teria sacrificado o resto da vida por algumas horas desse prazer. Procurei-o  depois porque alivia a solidão – aquela terrível solidão que em alguns momentos leva a depressão,a tristeza, o vazio, a melancolia, onde o consciente trêmulo e frio olhar por sobre a borda do mundo para o abismo gelado e insondável. Eu o procurei finalmente porque vi na união amorosa”.

Mas, para alguns casais – talvez a maioria, esses momentos são raros e extraordinários. Ou então, eles se deixam vencer pelo hábito fica rançoso. Pois, embora no amor sexual procuremos continuar com o corpo as conexões feitas, com o coração e a mente, certas vezes o salto do amor para o êxtase falha. Há momentos e são muitos em que temos de nos contentar com conexões imperfeitas. Porém o contraste entre o casamento que se desejava e o casamento conseguido abranger mais do que o desapontamento romântico e sexual. Que serão honestos e de coração aberto um para o outro. Que um sempre defenderá o outro. Que  casamento será o santuário, o refugio, o céu num mundo sem coração, talvez, não o tempo todo.

Pois, ao lado dessas expectativas, coligi histórias de promessas não cumpridas, de males deliberadamente causados deslealdades, infidelidades, tolerância zero para limites e falhas dos companheiros, e brigas com unhas e dentes sobre assuntos não pouco importantes, como dinheiro, ter filhos, religião e sexo.

Em alguns caso a inimizade aparece porque as expectativas não realizadas tornam-se metáforas para tudo o que falta no casamento. Certamente  existem certos objetivos que podem ser alcançados com o casamento – objetivos normais e objetivos extremamente neuróticos. Existem casamentos complementares em que as exigências do marido e da mulher combinam tão bem que, mesmo quando parecem casamentos infernais, satisfazem as necessidades psíquicas das duas partes.

Os relacionamentos dominado-dominador, ídolo-adorador, desamparado-eficiente, bebê –mamãe são exemplos de complementaridade neurótica. E embora nesses papeis polarizados possam provocar grandes conflitos entre marido e mulher, são também expressões da convicção profunda e compartilhada sobre a natureza do casamento. Mas sobre essa perda podemos construir o amor adulto. Podemos lutar para amar, usando o melhor das nossas aptidões distorcidas, embora com menos frequência, caminhar sob as estrelas e viajar até a lua, curvando-nos aos limites e as fragilidades do amor. E podemos, com amor e ódio, preservar aquela conexão extremamente imperfeita que chamamos de casamento, onde companheiros amados são também inimigos, lembrando sempre que não existe amor humano sem ambivalência, e aprendendo que devemos abandonar o sonho de amor para sempre, ódio nunca.

PACIÊNCIA, PACIÊNCIA, PACIÊNCIA…………………………………………….

Marta Batista

Psicóloga

 

Um dia, um pastor apareceu e, intrigado, lhe perguntou: “ O que  você esta fazendo aqui completamente sozinho?” O monge respondeu: “Meditando sobre a paciência”. Ao virar-se para ir embora, o pastou gritou: “Bem, vá para o inferno”. “O que?”, gritou o monge de volta, “ vá você para o inferno!” O pastor riu durante todo o tempo em que descia a  montanha. Como essa história ilustra, o cultivo da paciência será inútil se na soubermos utilizá-la quando precisarmos dela.

A verdade é que a paciência nos conecta com a esperança. Esperança de dias melhores, amores à distância, relacionamentos mal resolvidos, mas tudo na vida é questão de paciência e esperança.

Nos relacionamentos encontramos algumas dificuldades, questão de aceitação, dialogo, perseverança e paciência.  Ao cultivar a paciência, nos tornamos mais capazes de nos amar com toda a nossa imperfeição e beleza, com nossos fracassos e sucessos. Quanto mais reflito sobre a paciência, mais consigo ver a impaciência é, na verdade, um sintoma de perfeccionismo. Se esperarmos que nós e os outros sejamos perfeitos, que o metrô, os elevadores, o trânsito, os e-mail, sempre funcionem bem, perdemos a paciência todas as vezes que alguma imperfeição surgir.

Alguns anos atrás conheci uma pessoa muito especial, naquele tempo não tinha como corresponder aquele sentimento, talvez por sermos tão novos e imaturos, o interessante é que a vida nos prega uma grande peça, neste tempo conheci outras pessoas me relacionem mas não conseguia me envolver, pois sabia que o meu coração pertencia a ele, mas nunca deixamos de perder o contato. Hoje estamos ambos solteiros, saber que o relacionamento vai dar certo não sei, mas estou disposta a tentar, se fui escolhida por ele não sei, tenho as minhas dúvidas… quero explicar para que relacionamentos perfeitos, amor ideal, não existe, nem temos que nos moldar ao outro para sermos felizes, cada um é cada um, o que precisamos é termos paciência para aceitar o outro do jeito que ele é. Acredito no poder da paciência, se o meu relacionamento vai dar certo, não sei, mas vou tentar com paciência.

Ter paciência não significa se fixar em algo que nos preocupa. É perfeitamente adequado desviar nossa mente para alguma outra coisa. Na verdade, um sábio anônimo está convencido de que a paciência nada mais é do que “ a arte de encontrar uma outra coisa para fazer”.

CONSIDERADA O MAL DO SÉCULO XXI

Considerada pelos especialistas como o Mal do século XXI, a depressão já atinge cerca de 15% da população mundial. A depressão é um estado d’alma que tem como causa diversos fatores. Mas o principal deles, e muitas vezes ignorado pelos especialistas, está radicado no cerne do Espírito imortal.
O Espírito eterno é herdeiro de si mesmo. Pela Lei de Causa e Efeito ele traz, ao nascer, as experiências acumuladas ao longo dos milênios.
O que geralmente ocorre é que o Espírito que se reconhece culpado cria, inconscientemente, um mecanismo de autopunição. Sabe que infringiu as Leis Divinas e por isso não se permite ser feliz.
Assim, nos porões da consciência, o que Freud chama ID, estão esses clichês mentais que muitas vezes são causadores de depressões graves.
Por essa razão, nem sempre é possível reverter esse mal sem uma ação profunda e efetiva, nas raízes do problema. O que acontece, muitas vezes, é que, sem se aperceberem da gravidade da enfermidade, muitos pais fortalecem as bases da depressão nos primeiros anos de existência dos filhos, adotando um comportamento inadequado.
Quando a educação se baseia principalmente em questões materiais, visando uma projeção social e a abastança financeira do ser, geralmente está se criando fortes bases para que a depressão possa se instalar.
Um exemplo simples está no fato de pais e educadores massificarem a ideia de que o sucesso é de quem consegue um lugar de destaque na sociedade.
E que vencer na vida significa ter um cargo importante e dinheiro sobrando.
Desde pequena a criança aprende a fazer cálculos, ouve falar em investimentos financeiros, juros, aprende a comparar seus brinquedos com os do amigo, o carro do pai com o carro do vizinho, etc.
É iniciada desde cedo num mundo de competições, de concorrências, de incentivo ao ter em detrimento do ser.
Por tudo isso, quando essa criança se torna adulta e mergulha numa profissão, não está preparada para lidar com as emoções e fraquezas que trouxe consigo de outras eras.
Saberá muito bem calcular o quanto seu colega ganha mais do que ele, mas não subtrair uma simples ofensa do companheiro de trabalho.
Saberá lutar pela primeira posição na empresa, mas não tolerar a mínima frustração de um afeto não correspondido.
Conseguirá traçar metas brilhantes para elevar os lucros da empresa, mas não vencer o abismo que o distancia dos entes queridos.
Criará estratégias eficientes para elevar-se na hierarquia, galgando postos de relevância, mas não compartilha a mínima tarefa em equipe.
Quando não consegue nenhuma dessas façanhas que julga importantes, frustra-se e acredita-se imprestável, impotente, inútil.
E, no final de tudo, aparece a depressão. Esse mal que tem origem nas raízes do ser imortal e que é causa de muitas desgraças nos dias atuais.
Outro ponto falho é deixar de passar às crianças a ideia de Deus como um Pai amoroso e justo, além de extremamente misericordioso.
Se ele cresce com a certeza da existência de Deus e do Seu amor, saberá confiar e alimentar a esperança de dias melhores, mesmo tendo que enfrentar algumas noites sem estrelas.
A criatura que crê em Deus jamais se desespera, mesmo sabendo-se devedora das leis que regem a vida, pois tem a certeza de que Deus não quer o castigo nem a morte daquele que dá um passo em falso.
Sabe que Deus deseja, tão somente, que acertemos o passo no compasso das Suas soberanas leis.
* * *
Se o seu coração lhe diz que você já tropeçou antes, e as feridas abertas em sua alma o impedem de ser feliz, é momento de parar um instante para refletir.
É o momento de abrir a alma ao Criador, reconhecendo os atos insanos e rogar o Seu perdão em forma de oportunidades para refazer o caminho.
Certamente ouvirá a resposta do Pai amoroso a lhe dizer com suavidade:
Filho, cada dia que amanhece é a renovação da Minha confiança na sua redenção, no seu aprendizado, no seu progresso, como filho da luz que é.
E enquanto houver dias amanhecendo, você saberá que o convite do Criador está se repetindo ao seu coração de filho bem-amado.

CRIANÇAS INDIGO OU CRISTAL QUAL A DIFERENÇA?

Crianças Índigo e Cristal

Entrevista de Divaldo Pereira Franco ao Programa Televisivo O Espiritismo Responde, da União Regional Espírita – 7ª Região, Maringá, em 21.03.2007.

Espiritismo Responde – Um de seus mais recentes livros publicados tem por título “A Nova Geração: A visão Espírita sobre as crianças índigo e cristal”. Quem são as crianças índigo e cristal?

Divaldo – Desde os anos 70, aproximadamente, psicólogos, psicoterapeutas e pedagogos começaram a notar a presença de uma geração estranha, muito peculiar.

Tratava-se de crianças rebeldes, hiperativas que foram imediatamente catalogadas como crianças patologicamente necessitadas de apoio médico. Mais tarde, com as observações de outros psicólogos chegou-se à conclusão de que se trata de uma nova geração. Uma geração espiritual e especial, para este momento de grande transição de mundo de provas e de expiações que irá alcançar o nível de mundo de regeneração.

As crianças índigo são assim chamadas porque possuem uma aura na tonalidade azul, aquela tonalidade índigo dos blue jeans (Dra. Nancy Ann Tape).

O índigo é uma planta da Índia (indigofera tinctoria), da qual se extrai essa coloração que se aplicava em calças e hoje nas roupas em geral. Essas crianças índigo sempre apresentam um comportamento sui generis.

Desde cedo demonstram estar conscientes de que pertencem a uma geração especial. São crianças portadoras de alto nível de inteligência, e que, posteriormente, foram classificadas em quatro grupos: artistas, humanistas, conceituais e interdimensionais ou transdimensionais.

As crianças cristal são aquelas que apresentam uma aura alvinitente, razão pela qual passaram a ser denominadas dessa maneira.

A partir dos anos 80, ei-las reencarnando-se em massa, o que tem exigido uma necessária mudança de padrões metodológicos na pedagogia, uma nova psicoterapia a fim de serem atendidas, desde que serão as continuadoras do desenvolvimento intelecto-moral da Humanidade.

ER – Essas crianças não poderiam ser confundidas com as portadoras de transtornos da personalidade, de comportamento, distúrbios da atenção? Como identificá-las com segurança?

Divaldo – Essa é uma grande dificuldade que os psicólogos têm experimentado, porque normalmente existem as crianças que são portadoras de transtornos da personalidade (DDA) e aquelas que, além dos transtornos da aprendizagem, são também hiperativas (DTAH), mas os estudiosos classificaram em 10 itens as características de uma criança índigo, assim como de uma criança cristal.

A criança índigo tem absoluta consciência daquilo que está fazendo, é rebelde por temperamento, não fica em fila, não é capaz de permanecer sentada durante um determinado período, não teme ameaças…

Não é possível com essas crianças fazermos certos tipos de chantagem. É necessário dialogar, falar com naturalidade, conviver e amá-las.

Para tanto, os especialistas elegem como métodos educacionais algumas das propostas da doutora Maria Montessori, que criou, em Roma, no ano de 1907, a sua célebre Casa dei Bambini, assim como as notáveis contribuições pedagógicas do Dr. Rudolf Steiner. Steiner é o criador da antroposofia. Ele apresentou, em Stuttgart, na Alemanha, os seus métodos pedagógicos, a partir de 1919, que foram chamados Waldorf.

A partir daquela época, os métodos Waldorf começaram a ser aplicados em diversos países. Em que consistem? Amor à criança. A criança não é um adulto em miniatura. É um ser que está sendo formado, que merece o nosso melhor carinho. A criança não é objeto de exibição, e deve ser tratada como criança. Sem pieguismo, mas também sem exigências acima do seu nível intelectual.

Então, essas crianças esperam encontrar uma visão diferenciada, porque, ao serem matriculadas em escolas convencionais, tornam-se quase insuportáveis. São tidas como DDA ou DTAH. São as crianças com déficit de atenção e hiperativas. Nesse caso, os médicos vêm recomendando, principalmente nos Estados Unidos e na Europa, a Ritalina, uma droga profundamente perturbadora. É chamada a droga da obediência.

A criança fica acessível, sim, mas ela perde a espontaneidade. O seu cérebro carregado da substância química, quando essa criança atinge a adolescência, certamente irá ter necessidade de outro tipo de droga, derrapando na drogadição.

Daí é necessário muito cuidado.

Os pais, em casa (como normalmente os pais quase nunca estão em casa e suas crianças são cuidadas por pessoas remuneradas que lhes dão informações, nem sempre corretas) deverão observar a conduta dos filhos, evitar punições quando errem, ao mesmo tempo colocando limites. Qualquer tipo de agressividade torna-as rebeldes, o que pode levar algumas a se tornar criminosos seriais. Os estudos generalizados demonstram que algumas delas têm pendores artísticos especiais, enquanto outras são portadoras de grandes sentimentos humanistas, outras mais são emocionais e outras ainda são portadoras de natureza transcendental.

Aquelas transcendentais, provavelmente serão os grandes e nobres governantes da Humanidade no futuro.

As artísticas vêm trazer uma visão diferenciada a respeito do Mundo, da arte, da beleza. Qualquer tipo de punição provoca-lhes ressentimento, amargura que podem levar à violência, à perversidade.

ER – Você se referiu às características mentais, emocionais dessas crianças. Elas têm alguma característica física própria? Você tem informação se o DNA delas é diferente?

Divaldo – Ainda não se tem, que eu saiba, uma especificação sobre ela, no que diz respeito ao DNA, mas acredita-se que, através de gerações sucessivas, haverá uma mudança profunda nos genes, a fim de poderem ampliar o neocórtex, oferecendo-lhe mais amplas e mais complexas faculdades. Tratando-se de Espíritos de uma outra dimensão, é como se ficassem enjauladas na nossa aparelhagem cerebral, não encontrando correspondentes próprios para expressar-se. Através das gerações sucessivas, o perispírito irá modelar-lhes o cérebro, tornando-o ainda mais privilegiado.

Como o nosso cérebro de hoje é um edifício de três andares, desde a parte réptil, à mamífera e ao neocórtex que é a área superior, as emoções dessas crianças irão criar uma parte mais nobre, acredito, para propiciar-lhes a capacidade de comunicar-se psiquicamente, vivenciando a intuição.

Características físicas existem, sim, algumas. Os estudiosos especializados na área, dizem que as crianças cristal têm os olhos maiores, possuem a capacidade para observar o mundo com profundidade, dirigindo-se às pessoas com certa altivez e até com certo atrevimento… Têm dificuldade em falar com rapidez, demorando-se para consegui-lo a partir dos 3 ou dos 4 anos. Entendemos a ocorrência, considerando-se que, vindo de uma dimensão em que a verbalização é diferente, primeiro têm que ouvir muito para criar o vocabulário e poderem comunicar-se conosco. Então, são essas observações iniciais que estão sendo debatidas pelos pedagogos.

ER – Com que objetivo estão reencarnando na Terra?

Divaldo – Allan Kardec, com a sabedoria que lhe era peculiar, no último capítulo do livro A Gênese, refere-se à nova geração que viria de uma outra dimensão. Da mesma forma que no tempo do Pithecanthropus erectus vieram os denominados Exilados de Capela ou de onde quer que seja, porque há muita resistência de alguns estudiosos a respeito dessa tese, a verdade é que vieram muitos Espíritos de uma outra dimensão. Foram eles que produziram a grande transição, denominada por Darwin como o Elo Perdido, porque aqueles Espíritos que vieram de uma dimensão superior traziam o perispírito já formado e plasmaram, nas gerações imediatas, o nosso biótipo, o corpo, conforme o conhecemos.

Logo depois, cumprida a tarefa na Terra, retornaram aos seus lares, como diz a Bíblia, ao referir-se ao anjo que se rebelara contra Deus – Lúcifer.

Na atualidade, esses lucíferes voltaram. Somente que, neste outro grande momento, estão vindo de Alcione, uma estrela de 3ª. grandeza do grupo das plêiades, constituídas por sete estrelas, conhecidas pelos gregos, pelos chineses antigos e que fazem parte da Constelação de Touro.

Esses Espíritos vêm agora em uma missão muito diferente dos capelinos.

É claro que nem todos serão bons. Todos os índigos apresentarão altos níveis intelectuais, mas os cristais serão, ao mesmo tempo, intelectualizados e moralmente elevados.

ER – Já que eles estão chegando há cerca de 20, 30 anos, nós temos aí uma juventude que já está fazendo diferença no Mundo?

Divaldo – Acredito que sim. Podemos observar, por exemplo, e a imprensa está mostrando, nesse momento, gênios precoces, como o jovem americano Jay Greenberg considerado como o novo Mozart. Ele começou a compor aos quatro anos de idade. Aos seis anos, compôs a sua sinfonia. Já compôs cinco. Recentemente, foi acompanhar a gravação de uma das suas sinfonias pela Orquestra Sinfônica de Londres para observar se não adulteravam qualquer coisa.

O que é fascinante neste jovem, é que ele não compõe apenas a partitura central, mas todos os instrumentos, e quando lhe perguntam como é possível, ele responde: “Eu não faço nenhum esforço, está tudo na minha mente”.

Durante as aulas de matemática, ele compõe música. A matemática não lhe interessa e nem uma outra doutrina qualquer. É mais curioso ainda, quando afirma que o seu cérebro possui três canais de músicas diferentes. Ele ouve simultaneamente todas, sem nenhuma perturbação. Concluo que não é da nossa geração, mas que veio de outra dimensão.

Não somente ele, mas muitos outros, que têm chamado a atenção dos estudiosos. No México, um menino de seis anos dá aulas a professores de Medicina e assim por diante… Fora aqueles que estão perdidos no anonimato.

ER – O que você diria aos pais que se encontram diante de filhos que apresentam essas características?

Divaldo – Os técnicos dizem que é uma grande honra tê-los e um grande desafio, porque são crianças difíceis no tratamento diário. São afetuosas, mas tecnicamente rebeldes. Serão conquistadas pela ternura. São crianças um pouco destrutivas, mas não por perversidade, e sim por curiosidade.

Como vêm de uma dimensão onde os objetos não são familiares, quando vêem alguma coisa diferente, algum objeto, arrebentam-no para poder olhar-lhes a estrutura.

São crianças que devemos educar apelando para a lógica, o bom tom.

A criança deve ser orientada, esclarecida, repetidas vezes.

Voltarmos aos dias da educação doméstica, quando nossas mães nos colocavam no colo, falavam conosco, ensinavam-nos a orar, orientavam-nos nas boas maneiras, nas técnicas de uma vida saudável, nos falavam de ternura e nos tornavam o coração muito doce, são os métodos para tratar as modernas crianças, todas elas, índigo, cristal ou não.

ESTRESSE – STRESS…

Este seria esse exato momento em que você esta aproveitando ou não a sua vida. E volto a repeti: seus pensamentos criam o modo como se sente em seu corpo neste momento, assim como as experiências que viverá pela manhã. Se você se aborrece com pequenas coisas e faz tempestade em copo d’água, nunca encontrará paz interior.
Fala-se muito a respeito e estresse hoje em dia, todos parecem estar estressados com algumas coisa. ESTRESSE tornou-se a palavra da moda e penso que já virou até uma desculpa: “ ESTOU ESTRESSADO” OU “ISTO É TÃO ESTRESSANTE”, ou “ É TANTO ESTRESSE”.
Estresse é uma reação de medo às constantes mudanças da vida. É uma justificativa que usamos com freqüência para não assumir a responsabilidade por nossos sentimentos. Se colocamos a culpa em algo ou em alguém, podemos bancar a vítima não nos faz sentir bem e não muda a situação.
Muitas vezes ficamos estressados porque nossas prioridades estão confusas. Muitos de nós consideram o dinheiro a coisa mais importante da vida. Isso simplesmente não é verdade. Existe algo bem mais importante e precioso, sem o qual não podemos viver. A nossa RESPIRAÇÃO.
Você não pode perder tempo com pensamentos ou emoções negativas, pois eles apenas criam aquilo que você diz não desejar. Se estiver fazendo afirmações positivas sem alcançar o resultado que pretende, verifique com que freqüência durante o dia você diz para alguém ou para si mesmo que se sente mal, irritado, aborrecido. São essas as emoções que provavelmente estão causando frustração, atrasando a concretização de suas afirmações positivas e bloqueando o fluxo de coisas boas. Tente descobrir o que está fazendo com você mesmo para criar esse medo. Seu objetivo interno é alegria, harmonia e paz.
Por isso quando sentir estresse, faça algo para se livrar do medo. Você quer passar pela vida sentindo segurança. Não dê tanto poder a uma palavrinha como ESTRESSE. Não a use como desculpa para criar tensão em seu corpo. Nada – nenhum lugar, pessoa ou coisa – tem poder sobre você, a não ser que você permita. Você é u a única fonte dos pensamentos em sua mente, e são os seus pensamentos que criam a sua vida.
Lembre-se da FORÇA DO PENSAMENTO

STRESS …
MARTA BATISTA – PSYCHOLOGIST
This would be the exact moment you’re enjoying your life or not.And I repeat: your thoughts create how you feel in your body right now, as well as the experiences that will live in the morning. If youget upset with small things and makes storm in a teacup, never findinner peace.
There is much talk about stress and nowadays everyone seems to be stressed out with some thing. Stress has become the buzz wordand I think it turned up an excuse: “I’M STRESSED” OR “THIS is so stressful,” or “It’s MUCH STRESS.”
Stress is a fear response to changing life. It is one reason that we use frequently for not taking responsibility for our feelings. If we putthe blame on something or someone, we can play the victim does not make us feel good and does not change the situation.
Sometimes we get stressed because our priorities are confused.Many of us consider money the most important thing in life. This is simply not true. There is something much more important and precious, without which we can not live. Our BREATH.

You can not waste time on negative thoughts or emotions, they only make what you say you do not want. If you are making positive statements without achieving the result you want, check how oftenduring the day you say to someone or yourself that you feel bad,angry, upset. These are the emotions that are probably causing frustration, delaying the completion of your positive affirmations and blocking the flow of good things. Try to find what you’re doingwith yourself to create that fear. Its internal goal is happiness,harmony and peace.
So when you feel stress, do something to get rid of fear. You want to go through life feeling safe. Do not give so much power to a word as STRESS. Do not use it as an excuse to create tension in your body. Nothing – no place, person or thing – have power over you unless you allow it. You are ua single source of thoughts in your mind and your thoughts are creating your life.
Remember the POWER OF THOUGHT

O QUE É DEPRESSÃO?

Qualquer que seja a fonte de informação, todas falam da intensidade do sofrimento quando ele se manifesta em sua forma aguda, a inibição é referida como uma paralisia, seja, motora, afetiva ou intelectual, o pânico surge e se dissemina em medo em quase tudo, medos considerados por algumas pessoas absurdos, de pessoas, coisas, situações insignificantes, alguns depositam em um fato a causa do seu sofrimento: a perda de um amor, a decepção no trabalho, o empobrecimento, situações que na vida atual estão a recuperar, dores precoces, dores da origem muito freqüentemente relacionadas as situações de abandono…
Marta Batista _ Psicóloga

Depressão é uma tristeza profunda prolongada. Quando uma mente se apresenta em estado de depressão, assemelha-se, ela a um terreno cujo abaixamento de nível, formando um buraco, enseja o acúmulo de detritos, impurezas – lixo!!! – numa palavra dando surgimento ao mais variados problemas de saúde, de desequilíbrio.
Todo depressivo pelo menos esta é a regra geral, apresenta-se triste, mas, nem toda pessoa triste está clinicamente depressiva. A depressão perdura por semanas, meses ou até anos, se não tratada adequadamente… Uma fossa ou qualquer contrariedade não dura mais que alguns momentos ou horas e basta um fato positivo para que a pessoa se sinta novamente disposta, alegre e motivada para o enfrentamento da luta.
Você talvez esteja perguntando: como identificar os sinais característicos da depressão ou do depressivo ou, noutras palavras como se comporta alguém, vitima da depressão?
Alguns sinais são:
• Aparência triste e abatida;
• Preocupações constantes com doenças físicas;
• Perda ou ganho de peso significativo, fora da dieta ou ainda, aumento ou diminuição de apetite, quase todos os dias;
• A pessoa passa muitas horas por dia sentada ou deitada;
• O deprimido não reconhece que está deprimido;
• Insônia ou hipersônia, dificuldade grande para dormir, ou o oposto: excesso de sono, quase todos os dias;
• Fadiga ou perda de energia quase todos os dias;
• Sensações de desvalorização ou culpa excessiva ou inadequada exagerada. A pessoa se sente sem avalia alguma e passa a nutrir este tipo de sentimento;
• Diminuição da capacidade de pensar ou de se concentrar ou, ainda, indecisão, quase todos os dias.
Por último, este sinal que serve para identificarmos o portador de depressão:
• Vontade de morrer (pensamentos de morte). Ou, ainda pensamentos em torno do suicídio, idéias suicidas recorrentes (que surgem, que desaparecem e que ressurgem na mente da pessoa) tentativa de suicídio também serve para identificar o depressivo.

Somente para concluir este tópico, lembro que a chamada tristeza de domingo e a melancolia comum em algumas pessoas nos períodos do outono e inverno ou em dias chuvosos, quando diminui o tempo de luz solar e o dia fica mais curto, não são consideradas depressão no seu sentido técnico, cientifico.

RELACIONAMENTOS AMAROSOS

RELACIONAMENTOS AMOROSOS COMO FUNCIONA?
MARTA BATISTA, GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA,LICENCIATURA EM PSICOLOGIA, NEUROPSICÓLOGA, MESTRANDA EM PSICANÁLISE – FUNCIONÁRIA DA SANTA CASA MISERICÓRDIA DO RECIFE/HOSPITAL SANTO AMARO.
As relações pessoais costumam ser a prioridade para algumas pessoas. Infelizmente, perseguir o amor nem sempre atrai o companheiro ideal ou certo, porque nossas razões para desejar o amor podem não estar claras. Pensamos assim na maioria das vezes: “Ah, se eu tivesse o amor de alguém, minha vida seria bem melhor”. Na verdade não é assim que funciona. Existe uma enorme diferença entre a necessidade de amor e estar carente de amor. Estar carente de amor significa que você não tem amor e a aprovação da pessoa mais importante que existe: Você mesmo. Quando isso acontece podemos acabar nos envolvendo em relacionamentos insatisfatórios para ambas as partes.
Antes de amar o outro, ame a si mesmo, demonstre este amor tocando-se e massageando-se com óleo aromáticos. Coloque no som as músicas de que gosta e dance sozinha, crie o ambiente mais bonito em seu quarto. Presenteie-se com livros ou qualquer coisa que lhe dê prazer. Mostre a si mesmo o quanto é especial. Mime-se. Cerque-se de flores, perfumes agradáveis, vista-se bem, enfeite-se. A vida sempre nos devolve os sentimentos que trazemos por dentro. Ao desenvolver amor e romance inteiramente, você estará criando condições para atrair a pessoa certa. Outra dica importante, cuidados com pensamentos negativos, substitua imediatamente por afirmações de amor, aprovação e aceitação. Comece a criar uma atmosfera mental amorosa dentro de você e à sua volta.
A medida que for conseguindo se amar mais, você irá deixando de ser uma pessoa tão carente e dependente. Se realmente amar quem é, conseguirá manter sua calma e segurança, e seus relacionamentos em casa e no trabalho ficarão maravilhosos.
Lembre-se: Se tiver pensamentos alegres, será uma pessoa feliz e então muitos desejarão estar com você, e todos os seus relacionamentos atuais irão melhorar.

POR QUE GRITAMOS?

Assunto: Fwd: POR QUE GRITAMOS? – Mahatma Gandhi

QUE GRITAMOS?*

Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta aos seus discípulos:
– Porque é que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
– Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles.
– Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?
Questionou novamente o pensador.
– Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro
discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
– Então não é possível falar-lhe em voz baixa?
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu:
– Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O
fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, os seus corações afastam-se
muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se
mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar
para se ouvirem um ao outro, através da grande distância. ****

Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão apaixonadas? Elas
não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque os seus corações estão
muito perto.
A distância entre elas é pequena. Às vezes os seus corações estão tão
próximos, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso,
não necessitam sequer de sussurrar, apenas se olham, e basta. Os seus
corações entendem-se. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam
estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
– Quando vocês discutirem, não deixem que os vossos corações se afastem, não
digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância
será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.

*Mahatma Gandhi*

FESTA X DIETA

FESTAS X DIETA
MARTA BATISTA, GRADUADA EM PSICOLOGIA, LICENCITURA EM PSICOLOGIA, ESPECIALIZAÇÃO EM NEUROPSICOLOGIA, PSICÓLOGA – SANTA CASA MISERICÓRDIA DO RECIFE/HOSPITAL SANTO AMARO
Não desanime se você não cumprir sua dieta e programa de exercícios durante alguns dias, neste período de festa, nem entre em pânico se não puder ir à academia por uma ou duas semanas seguidas. Muitas pessoas não iniciam um programa de exercício e dieta, ficam preocupadas em não conseguir segui-lo com regularidade. No entanto, em vez de se concentrar na dificuldade, é importante ter em mente que é mais fácil entrar em forma do que ficar fora de forma.
O organismo humano é impressionante – mesmo depois que deixamos de nos exercitar, ele costuma manter por um longo tempo os benefícios que adquirimos com o condicionamento físico e mental. Por isso, ainda que você tenha perdido uma ou mais semanas de exercícios em um mês, não se preocupe. Depois que estiver fisicamente condicionando, levará muito mais tempo para voltar a ficar fora de forma do necessitou para entrar em forma. Portanto, se você estiver se exercitando regularmente há três meses e precisar parar por algum motivo, pode levar até seis meses para que seu corpo volte ao estado em que se encontrava antes do inicio.
AS EMOÇÕES E A VONTADE DE COMER
As emoções desempenham um inegável papel no desejo de comer:
Ansiedade e estresse: Pessoas ansiosas ou estressadas costumam sentir vontade de comer doces e alimentos calóricos. Você pode dominar de comer causada por esses fatores consumindo alimentos com poucas calorias e crocantes, como maçã, aipo, talos de cenoura e biscoito light de trigo integral. Como a mastigação desses itens demanda um tempo maior, a ansiedade induzida pelo estresse é amenizada sem causar um rápido aumento nos níveis de açúcar no sangue. O processo de mastigação faz também com que os músculos da face e do pescoço relaxem, o que alivia o estresse.
Depressão e tristeza: Algumas vezes, quando estamos tristes ou deprimidos, a primeira coisa que fazemos é substituir a salada por um doce. Passamos a nos sentir mais relaxados e calmos. Na verdade, é assim que os antidepressivos funcionam, aumentando o nível de serotonina no cérebro. Acontece que a taxa dessa substância cai e os sentimentos de tristeza e depressão logo retornam. Para combatê-lo devemos comer mais frutas.
Tédio: Quem come porque está se sentido entediado ou cansado costuma fazer lanches com carboidratos que contêm açúcar refinado, como bolos, balas, e doces, que são fáceis de comprar e consumir. Para combatê-lo devemos comer nozes, amêndoas que são ricos em Omega 3, que aliviam as sensações de cansaço e enfado.

PEQUENAS MUDANÇAS NO ESTILO DE VIDA FAZEM UMA GRANDE DIFERENÇA
• Coma devagar em todas as refeições e lanche. Leve a boca quantidades pequenas de comida e em intervalos maiores. Mastigue cada uma dessas porções um número maior de vezes. Faça pausas durante a refeição;
• Não use a comida para aliviar a tensão. As pessoas costumam consumir doces e alimentos gordurosos quando estão sob estresse. Substitua –os por musicas, exercícios, meditação ou um banho quente;
• Jamais se alimente enquanto assiste à televisão ou lê, pois tendemos a comer mais quando não nos concentramos na refeição.
ANOTE EM UM DIÁRIO TUDO O QUE VOCÊ COMER E OS EXERCÍCIOS QUE PRATICAR
Muitas vezes, subestimamos a quantidade de alimentos que comemos ou perdemos a noção do número de vezes que não resistimos a sobremesa. Por isso é uma boa idéia criar um diário de alimentação antes de iniciar qualquer dieta ou programa de atividade física. Pegue um caderno e registre os seguintes tópicos:
• O horário de cada refeição;
• O que comeu e bebeu em cada refeição;
• Estava com fome?
• Estava estressado, relaxado, chateado, bravo ou se sentido culpado?
• Registre as atividades físicas praticada naquele dia.
Após uma ou duas semanas, verifique suas anotações para ver de que maneira você se alimenta. Este é apenas um exercício pessoal, não se trata de dar respostas certas nem alcançar determinada nota. O diário alimentar é um ponto de partida necessário para aliviar seu estilo de alimentação, estresse, tédio, tristeza e seu nível de atividade física. Depois de analisar , ler , comece a ajustar, gradualmente, seus hábitos.
Por tanto, não entre em pânico caso tenha que fazer uma pequena interrupção na sua dieta e programa de exercícios, nesta época de festa. Os benefícios que você se esforçou tanto para conquistar são duradouros e podem ser recuperados em metade do tempo. É motivador pensar em como a atividade física pode nos proporcionar um corpo saudável, esguio e bem condicionado, que se manterá assim por mais tempo.

A IMPORTÂNCIA E O VALOR DO SEU SONHO

A IMPORTÂNCIA E O VALOR DO SEU SONHO.
Marta Batista
Psicóloga
Havia, perdido neste grande mundo, um casal de idade – ela com 58anos, ele com 62anos. Eram muito, muito pobres. A vida não lhes dera filhos e eles sobreviviam com ganho de seu trabalho – ela bordava para fora, ele fazia bicos na roça de sítios e fazendas da vizinhança, além de pequenos trabalhos com madeira e consertos. E assim viviam no seu pobre casebre de um único cômodo.
Certa manhã ao acordar, a mulher disse: “tive um sonho muito, muito bonito!”. E ele: “Eu também! Mas conte o seu primeiro”. Ela contou: “Meu sonho mostra uma casa muito bonita, grande e espaçosa. É nossa casa. Em volta dela há um jardim todo florido, cercando o jardim, há uma horta com todo tipo de verduras e legumes – tudo verde, viçosa. E depois, cercando a horta, um grande espaço de terreno, com plantações – milho, arroz, feijão, um cercado com galinhas e um curral com duas vacas e um touro; uma das vacas está para dar cria. Os olhos do marido brilharam: “Impressionante! Meu sonho é igual ao seu!.” Muito admirados, levantaram-se e se prepararam para o trabalho do dia. Ela fez a marmita do marido, e ele saiu, para voltar à noite.
Ao chegar, sentados para a sopa, eles se olharam e disseram, ao mesmo tempo: “E o nosso sonho?” Comentaram, um pouco, e ela disse: “ A gente não pode perder um sonho tão bonito. E se o bordássemos? Tenho um lençol de linho, novinho, que guardei para uma grande ocasião. Também tenho muitos restos de linha de cor. “Poderíamos bordar o sonho no lençol…” ele disse: “ Você me ensina e eu bordo junto”. Então juntos todas as noites depois da sopa, à luz de dois lampiões. Riscaram o lençol e começaram. Quando terminou o bordado. Penduraram, contemplaram embevecidos, e depois, muito cansados foram dormir.
Um dia quando acordaram, ela olhou, e então viu completamente realizado, o sonho que haviam cuidadosamente bordado, a casa, o jardim, a horta, o cercado com as galinhas, o curral com as vacas e o touro, as plantações… O sonho se tornara realidade!
Você entendeu o mistério presente nessa história? Nós todos temos sonhos noturnos – sonhos propriamente ditos, com S maiúsculo. Também temos sonhos diurnos, que podemos chamar de sonhos acordados, ou simplesmente sonhos, mas com s minúsculo.
Vamos escrever e desenhar os nossos sonhos e quem sabe relatar para todos, se você acreditar no seu sonho ele com certeza vai realizar, o universo vai mostrar um meio para concretizar.

Mensagem da Semana: Estou em silenciosas, vibrações e pensamentos positivos formando um elo com Deus e o Universo.

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